2 de dez. de 2011

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ATIVE VIDA - MUDANDO HÁBITOS DE VIDA!

1 de dez. de 2011

Exame de urina poderá detectar risco de câncer de próstata.


Com isso, homens poderão decidir entre fazer ou não biópsia do órgão


Em estudo publicado no periódico Science Translational Medicine, pesquisadores da University of Michigan (EUA) dizem que um novo exame de urina, desenvolvido por eles, será capaz de detectar o risco de câncer de próstata. O exame poderá indicar se um paciente precisará ou não fazer uma biópsia, normalmente indicada após a detecção do antígeno PSA em seu sangue.

Segundo os pesquisadores, a presença elevada de PSA no sangue não está apenas em homens que sofrem, de fato, de câncer de próstata, e esse câncer só seria detectado com uma biópsia. Por isso, o novo exame ajudaria o paciente a optar ou não pela biópsia - procedimento que oferece riscos ao paciente.

Os resultados são baseados na análise de amostras de urina de 1.312 homens, em três centros médicos acadêmicos e sete hospitais. Eles foram divididos em três grupos de acordo com o risco de desenvolver câncer - baixo, médio e alto. Depois, foram comparados os resultados dos testes de urina com os das biópsias da próstata, feitas previamente em cada paciente.

Entre os pacientes com baixo risco de desenvolver câncer, 21% apresentavam, de fato, a doença. Já entre os de médio e alto risco o índice foi de, respectivamente, 43% e 69%. Apenas 7% daqueles que faziam parte do grupo de baixo risco foram diagnosticados com tumor agressivo, enquanto, entre os do grupo de alto risco, o número chegou aos 40%.

O exame de urina detecta uma anomalia genética encontrada em 50% dos casos de câncer de próstata, onde se fundem os genes TMPRSS2 e ERG. Mas, como essa fusão só é encontrada em metade dos casos, um novo marcador tumoral foi incluído: o PCA3. Quando combinados, esses três fatores oferecem mais dados para a detecção desse tipo de câncer do que quando analisados individualmente.

Apostando na prevenção 


Quanto mais cedo diagnosticado o câncer de próstata, maiores as chances de cura, a sobrevida e a qualidade de vida do paciente.

É importante que a população em geral e os profissionais de saúde reconheçam os sinais de alarme para o câncer, como nódulos, febre contínua, feridas que não cicatrizam, indigestão constante e rouquidão crônica.

Os principais sintomas do crescimento da próstata, segundo o urologista Ricardo La Roca, são os de levantar várias vezes à noite para urinar, dificuldades no ato de urinar e dor à micção, que podem ocorrer nos casos benignos.

"O câncer de próstata é silencioso, sem sinais evidentes a não ser em estágios mais avançados, quando já está infiltrado em órgãos adjacentes, ou quando suas metástases em ossos, pulmão fígado se manifestam", diz o urologista.

Para fazer o diagnóstico do câncer de próstata de forma precoce é necessário realizar o exame clínico de toque retal associado ao exame que revela a dosagem PSA (sigla de antígeno prostático específico) no sangue.

Estes exames devem ser realizados todos os anos, a partir dos 50 anos. "Embora a incidência do câncer de próstata não vá diminuir, por estar ligada ao envelhecimento, o diagnóstico na fase inicial pode reduzir significativamente a mortalidade", afirma Ricardo.

Fatores de risco 

A idade é um fator de risco importante, ganhando um significado especial no câncer da próstata, uma vez que tanto a incidência como a mortalidade aumentam, após a idade de 50 anos.

Ricardo afirma que uma dieta rica em frutas, verduras, legumes, grãos e cereais integrais, e com menos gordura, principalmente as de origem animal, não só pode ajudar a diminuir o risco de câncer, como também de outras doenças crônicas metabólicas. 

Quatro hábitos que ajudam a diminuir a acne da mulher adulta


Mudanças hormonais após os 30 aumentam as chances de entupimento dos poros...


Mulheres entre 25 e 35 anos apresentando oleosidade excessiva e acne inflamatória que piora perto da menstruação. A Acne da Mulher Adulta tem se tornado um problema cada vez mais frequente no consultório. Isso acontece por uma produção maior de hormônios masculinos nesta faixa etária. Mas mesmo mulheres com níveis normais de andrógenos podem vir a apresentar acne, por uma sensibilidade aumentada dos receptores desses hormônios na pele em certo momento da vida. Entender como se dá este processo pode ser o melhor caminho para dominar o problema, e evitar que ele faça ainda mais estragos.

São quatro os fatores envolvidos:

1- Sebo: 

Níveis elevados de hormônios masculinos, ou sensibilidade aumentada dos receptores destes hormônios, estimulam as glândulas a produzirem maiores concentrações de sebo. 
2- Obstrução dos ductos foliculares: 


O acúmulo de células mortas (hiperqueratinizacao), combinado com o sebo, forma uma rolha córnea, originando os comedões, conhecidos como "cravos".

3- Bactérias: 

Todos nós possuímos a bactéria P. acnes na nossa pele. Porém, nas glândulas obstruídas e com excesso de sebo, eles se proliferam com maior facilidades. O P. acnes modifica a composição do sebo, tornando-o irritante para a parede do folículo.

4- Inflamação: 

O sebo modificado provoca inflamação. Há formação de pus, formando as "espinhas". Quanto maior a inflamação, maior o tamanho e a dor da lesão.

Como podemos ver, um fator é agravante do outro. Como controlar cada um? 
1- Regulando a secreção sebácea:

Pílulas anticoncepcionais e substancias anti-androgenas, como a Espironolactona e o Acetato de Ciproterona ajudam a impedir que hormônios masculinos ativem os receptores das glândulas. Ativos aplicados diretamente na pele também controlam a oleosidade. Dentre eles, zinco, alfa-hidroxiacidos, retinoides, peróxido de benzoila, acido salicílico e enxofre.

2- Diminuindo a obstrução dos folículos pilo-sebaceos:

Esfoliar regularmente a pele ajuda a remover as células mortas. Sabonetes a base de acido salicílico reduzem a formação dos comedoes, e retinoides tópicos controlam a multiplicação das células da camada córnea. Limpeza de pele para extração dos comedoes pode ajudar.

3- Reduzindo a proliferação de bactérias:

Produtos a base de Peróxido de Benzoila aumentam a concentração de oxigênio na pele, e sufocam o P. Acnes, que precisa de um meio anaeróbio para se multiplicar. Antibióticos tópicos também podem ser utilizados. Uma novidade são equipamentos que emitem luz azul, capaz de reduzir a população de P. acnes.

4- Controlando a inflamação:

Peróxido de benzoila, acido salicílico, extrato de chá verde, entre outros, atuam como antiinflamatórios. Antibióticos orais e espironolactona também têm esta propriedade. Se nada disso resolver o problema, pode-se optar pela Isotretinoina oral.  

Alguns fatores agravam a acne. Situações em que há aumento de testosterona, como menstruarão, gestação, menopausa e stress. O stress também leva a um aumento de cortisol, o qual aumenta a atividade das glândulas sebáceas. Especula-se que dietas com alto consumo de laticínios e carnes piorem a acne por causa dos hormônios usados na criação de animais. Por esse ângulo, o consumo de alimentos orgânicos seria benéfico.

Cremes e maquiagem com base oleosa podem obstruir os poros, por isso prefira produtos oil free, ou na forma de gel. Por ultimo, exposição solar excessiva também pode aumentar a inflamação e piorar a acne, alem de causar manchas e cicatrizes hipercromicas.
FONTE: Flávia Toledo Piza (Dermatologia) - MINHAVIDA.COM.BR 
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Legumes e arroz integral protegem contra o câncer de cólon


Vegetais verdes e frutas secas também diminuem as chances dessa doença.


Comer legumes pelo menos três vezes por semana, além de arroz integral pelo menos uma vez por semana, pode ajudar a reduzir as chances de tumores no cólon, diz um estudo feito pela Loma Linda University, na Califórnia (EUA), e publicado no jornal especializado em saúde Nutrition and Cancer. O alto consumo de vegetais de cor verde e frutas secas também foi associado à proteção contra essa doença.

O estudo, iniciado em 1977, foi feito a partir da observação dos hábitos alimentares de 2878 participantes. Os cientistas também tiveram acesso a exames médicos de todos os voluntários da pesquisa. Nesse período, 440 casos de câncer de cólon foram observados entre os pacientes.

Os autores do trabalho descobriram que as pessoas que comiam legumes e arroz integral com frequência tinham aproximadamente 40% menos chances de desenvolver câncer no cólon, se comparados com indivíduos que não tinham o costume de comer esse tipo de alimento. O estudo também mostrou que consumir vegetais e frutas secas pelo menos uma vez por dia diminui as chances da doença em aproximadamente 24%.

Segundo os líderes da pesquisa, isso acontece porque esses alimentos são ricos em fibras, que ajudam a evitar esse tipo de câncer. Além disso, os legumes e vegetais também possuem composto desintoxicantes, que melhoram o funcionamento das células e protegem contra tumores. 

Uma maçã por dia também ajuda

Uma pesquisa polonesa, divulgada na publicação European Journal of Cancer Prevention, sugere que comer maçãs regularmente também pode reduzir o risco de desenvolver câncer colorretal. Segundo a American Cancer Society, a doença é a terceira forma de câncer mais comum e a segunda que mais mata no mundo.

Depois de avaliar dois grupos de pessoas (592 pacientes com a doença e 765 sadios), os cientistas observaram a diminuição da chance de desenvolvimento do tumor naqueles que consumiram maçã diariamente - 0,65% menos de chances. Os pesquisadores disseram, ainda, que quem consumiu maçã mais de duas vezes por dia cortou os riscos de desenvolver o tumor pela metade.

De acordo com o estudo, as propriedades de proteção estão ligadas ao alto teor da fruta de flavonoides, grupo de compostos químicos antioxidantes que evitam que moléculas ou radicais livres causem danos ao tecido e que inibem o aparecimento de tumores e a proliferação celular. 
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