27 de jan. de 2011

Proteja-se das lesões de corrida desde o começo do ano

Acompanhamento profissional é fundamental para proteger o corpo


Se você é uma pessoa que visa a corrida apenas como forma de lazer e saúde e pretende correr duas ou três vezes na semana, sem se preocupar com tempo, ritmo e distância, uma consulta com um cardiologista será suficiente para você conhecer seus limites e praticar sua atividade física com segurança. Agora, se você pretende passar de praticante de atividade física para competidor e atingir a meta de conseguir fazer em menos de 50 minutos uma prova de 10 quilômetros, a resposta é mais ampla.

Até o final da década de 90, overtrainingoveruse ou lesões por gestos esportivos repetitivos, eram problemas que faziam parte apenas do dicionário e vida de atletas de alto rendimento ou atletas de elite, que praticam diversos esportes, entre eles futebol e atletismo. 
Todo treinamento deve ser individualizado e personalizado, respeitando os objetivos, individualidade e fisiologia de cada pessoa.
Nos dias de hoje cresce o número de praticantes de corrida de rua, que deixa de ser apenas praticantes de atividade física controlada e moderada, tornando-se atletas amadores, com preparação e treinamento muitas vezes bem próximo ao de atletas de elite.

Porém, essa mistura de amadorismo com demandas de atletas profissionais e a busca por grandes resultados, trouxe para o praticante de corrida as lesões até então presentes apenas em atletas profissionais em fase final de temporada, chamadas lesões esportivas.

Exageros causados pelo excesso ou erro na hora do treinamento, principalmente pós preparação para São Silvestre, Meias e Maratonas é uma das causas do "boom" de pacientes novos nas clínicas e consultórios de fisioterapia todos os meses. 
Assim como eu, diversos colegas da Fisioterapia Esportiva, presentes nos eventos de corrida, cada vez mais recebem nas clínicas e consultórios atletas/pacientes que relatam a mesma história: "Comecei a correr há três meses para controlar o peso, mas peguei gosto pela corrida. Hoje estou treinando com determinada com determinado treinador. Antes eu corria 10 quilômetros por semana, hoje estou rodando uma média de 80 quilômetros por semana, fazendo treinos com subidas, tiros, intervalados, fartlek, educativos e complemento de força muscular na academia, mas tive que me afastar dos treinos, pois estou lesionado e preciso de tratamento para poder voltar a correr."

Tendinites/tendinopatias, fratura por estresse, canelite, fasceíte plantar, estiramento muscular, entre outras, tem feito parte da vida cotidiana de praticantes de corrida.  
Esteja bem assessorado
A corrida é um esporte individual, porém, você precisará de uma equipe multi e interdisciplinar ao seu lado. Consultas com médicos, fisiologistas, nutricionistas e fisioterapeutas são necessárias, além de atenção diária de seu treinador, se você quiser ser um atleta próximo da elite. Muitos já sabem e fazem isso.. Existem centenas de equipes bem estruturadas e reconhecidas pela seriedade de seu trabalho espalhadas pelo Brasil. Porém, muitos ainda insistem em treinar por conta própria, pelos mais diversos motivos. Sendo esses atletas os maiores consumidores de planilhas de treinamento.

A pessoa pegou gostou pela corrida, e teve acesso a planilha para uma Meia Maratona e ela sai correndo para cima e pra baixo, aumentando sem orientação seu ritmo e intensidade, sempre seguindo aquele treinamento que não condiz com sua realidade física. Saldo final: lesão e afastamento de suas atividades para tratamento e cura de algo que ela mesma causou, ou seja uma lesão por excesso e/ou erro de treinamento, uma lesão por overtraining
Todo treinamento deve ser individualizado e personalizado, respeitando os objetivos, individualidade e fisiologia de cada pessoa, mas nem sempre isso acontece, tenho certa resistência as planilhas de treinamento distribuídas em meios de comunicação entre o atleta e o mundo da corrida, justamente por serem planilhas gerais e não individualizadas. Será que uma pessoa que começou a correr há três meses já tem condições de fazer uma Meia Maratona? Com certeza não! E isso pode acarretar lesões sérias no praticante de corrida.
Através do conhecimento de Anatomia, Biomecânica, Cinesioterapia e Propriocepção são realizados trabalhos preventivos de reequilíbrio muscular e articular, a fim de, reduzir os riscos de lesões esportivas. 
Correr é uma das atividades físicas mais completas, onde exercitamos o corpo, coração e a mente, trazendo excelentes benefícios para a saúde, prevenindo diversos maus e doenças que podem nos acometer.

Lembre-se prevenir sempre será a melhor solução, não transforme o prazer em correr em lesão. Comece e Termine 2011 de forma saudável, livre de lesões!
Na Ative Vida oferecemos Grupos de caminhada e corrida devidamente acompanhados por profissionais especializados. Consultem nossas opções.
ATIVE VIDA - MUDANDO HÁBITOS DE VIDA!
 

26 de jan. de 2011

MUDANDO HABITOS - Conheça cinco atitudes que ajudam na digestão.

Acabe com a sensação de mal-estar e estômago pesado após as refeições


Alguns hábitos simples durante as refeições, e logo depois delas, são indispensáveis para que o corpo faça uma boa digestão. Confira como cinco atitudes que, incorporadas a sua rotina, podem facilitar a absorção dos nutrientes dos alimentos pelo organismo e prevenir incômodos, mal-estar e aquela sensação de estômago muito cheio.

1 - Mastigue bem 
Coma devagar, mastigue bastante os alimentos e tire o máximo de prazer da sua refeição. Por causa da correria da vida moderna, muitas vezes engolimos a comida sem mastigar, dificultando a digestão e absorção dos nutrientes dos alimentos. A nutricionista Roberta Stella destaca que o resultado dessa agitação são gases em excesso e abdômen inchado. Fora que seu corpo acabará gastando mais energia para fazer a digestão e você fatalmente ficará com mais sono e cansaço após as refeições.
Acabe com a sensação de mal-estar após as refeições - Foto: Getty Images
2 - Coma em paz 
A hora da refeição deve ser a mais tranquila possível. Evite discussões, brigas e levar o trabalho para a mesa. "Preocupações podem tornar qualquer prato indigesto, até o mais saudável, pois o estado emocional afeta as secreções gástricas indispensáveis à boa digestão", afirmam a médica Leninha Valério do Nascimento e a jornalista Áurea Pessoa no livro Beleza - Desafios da Ciência e da Tecnologia. Elas destacam, ainda, que não são apenas os aborrecimentos que atrapalham a digestão. Uma forte emoção boa tem o mesmo efeito.

3 - Não beba durante as refeições 
Os líquidos deixam o estômago em dez minutos, levando com eles os sucos digestivos. A situação piora se a bebida for quente, pois o calor irá enfraquecer os tecidos do estômago. Outra desvantagem é que a saliva possui enzimas que atuam na quebra molecular dos alimentos, e os líquidos atrapalham esse processo. Ao se misturarem à saliva eles a deixam "frágil". Isso significa que o estômago terá mais trabalho e o organismo gastará mais energia para digerir os alimentos.  
Acabou de comer? Um chá é uma ótima pedida para finalizar. Roberta diz que ele ajuda a livrar da sensação de inchaço logo depois da refeição. "Quente, a bebida ajuda a dissolver as gorduras e diminui a formação de gases intestinais", afirma.

5 - Evite esforço físico e relaxamento 
Ao sair da mesa, descanse um pouquinho, mas não durma. Logo após as refeições é bom evitar atividades físicas intensas e, no outro extremo, dormir. "O sono depois de comer faz com que o metabolismo do corpo diminua. Os exercícios físicos também são ruins porque reduzem a quantidade de sangue disponível para digerir os alimentos. Das duas formas, a comida fica mais tempo retida no organismo, que produz toxinas geradoras do mal-estar", ensina a nutricionista. 

24 de jan. de 2011

AURÍCULOTERAPIA ESTÉTICA -AUXILIO NA REDUÇÃO DE MEDIDAS

emagrecer

Auriculoterapia

A Auriculoterapia é um método terapêutico que utiliza a orelha para avaliação e tratamento das disfunções orgânicas e emocionais, bem como de dores em geral 

INDICAÇÃO

Cada organismo reage de uma forma ao estimulo, cada pessoa é um universo único. O principal objetivo deste tratamento é promover o equilíbrio do cliente, e assim o seu bem estar. 

terapia visa estimular os pontos reflexos que tenham a propriedade de restabelecer o equilíbrio alcançando resultados terapêuticos 

Paralelamente aos tratamentos médicos tradicionais (alopáticos) podemos recorrer ao tratamento diferenciado de Auriculoterapia, para diversos distúrbios, dos quais citamos apenas alguns como exemplo: 

> DEPRESSÃO
> DISTÚRBIOS EMOCIONAIS
> ANSIEDADE
> FOME
> STRESS
> OBESIDADE
> TPM

O SERVIÇO DEVERÁ SER ASSOCIADO AO ATENDIMENTO DE MASSAGEM.

Consulte nossos pacotes e atendimentos individuais.

ATIVE VIDA - MUDANDO HÁBITOS DE VIDA!

Homens estressados somam mais riscos para desenvolver diabetes tipo 2...


Estresse pode influenciar na capacidade cerebral de regular os hormônios.


Homens que passam por altos níveis de estresse podem dobrar os riscos de desenvolver diabetes tipo 2 aquele em que o organismo é capaz de produzir insulina, mas tem dificuldade de processá-la. A informação é resultado de uma pesquisa feita na Suécia e publicada pela revista científica Diabetic Medicine. 


Os pesquisadores avaliaram 2.127 homens durante dez anos. No início da pesquisa, os participantes apresentavam níveis normais de glicose. Os exames ainda avaliaram sintomas de estresse, como fadiga, ansiedade, depressão, insônia e apatia. Passados dez anos, os homens passaram pelos mesmos exames, a fim de verificar as taxas de glicose e os níveis de estresse. 

Ao final do estudo, 103 participantes foram diagnosticados como diabéticos. Os homens que sofriam com mais estresse apresentavam um risco 2,2 vezes maior de desenvolver diabetes tipo 2, quando comparados aos homens com baixo nível de estresse. A relação se manteve assim mesmo quando observados outros fatores, como idade, massa corporal e histórico familiar de diabetes. 

De acordo com os estudiosos, a relação entre os dois males pode ser resultado dos efeitos do estresse na capacidade cerebral em regular os hormônios, ou ainda, da influência negativa que a depressão exerce na dieta e no nível de atividade física das pessoas. 


A pesquisa também incluiu três mil mulheres. No entanto, nenhuma relação entre os níveis de estresse e o desenvolvimento de diabetes foi notada na ala feminina. Uma das hipóteses sobre o resultado é a maneira diferente como os homens e as mulheres lidam com o estresse. Outra possibilidade envolver a influência hormonal de cada sexo. 


Sobre o diabetes
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o mal acomete mais de 170 milhões de pessoas em todo o mundo. A doença pode se manifestar de duas formas: 

Diabetes tipo 1: seu aparecimento é mais comum na infância ou adolescência e está ligado a uma auto-imunização do organismo às células beta do pâncreas. A endocrinologista Maria Helena Senger, diretora da Faculdade de Medicina da PUC, em São Paulo, explica que o corpo entra em pane e começa a destruir tais células, fazendo com que a insulina deixe de existir.

Diabetes tipo 2: diabéticos deste tipo são capazes de produzir insulina, porém, têm dificuldade em processá-la. A conseqüência disso é que as células não conseguem metabolizar adequadamente a glicose da corrente sanguínea. O diabetes tipo 2 é cerca de oito vezes mais comum que o tipo 1 e, hoje em dia, não ronda somente as pessoas com mais de 40 anos. O ganho de peso é um mal que afeta a população mundial. Isso explica a incidência da doença cada vez maior nos jovens e adolescentes , alerta Maria Helena sobre um dos contribuintes para o aparecimento do mal. Entre outras causas, estão o sedentarismo e o caráter hereditário.


ATIVE VIDA - MUDANDO HÁBITOS DE VIDA!