3 de mar. de 2011

Depressão e estresse crônico são venenos para o organismo, dizem especialistas.

  • O estresse crônico pode diminuir as defesas do organismo, abrindo caminho para as doenças
    O estresse crônico pode diminuir as defesas do organismo, abrindo caminho para as doenças

Principal marca da sociedade contemporânea, que forma indivíduos competitivos, estressados e ansiosos, o estresse crônico é um dos maiores inimigos da saúde, principalmente a do coração. O estresse também pode atuar na diminuição das defesas do organismo, tornando-se um dos fatores de risco para o surgimento da maioria das doenças. Esse “ataque” ao sistema imunológico é normalmente citado pelos pesquisadores que relacionam as emoções e o desenvolvimento do câncer.
Por estarem presentes no dia a dia, algumas situações estressantes podem se tornar crônicas, como uma relação conjugal tensa, um trabalho com muitas responsabilidades ou condições inadequadas, recursos financeiros insuficientes, pouca ajuda de amigos e familiares, etc.
O estresse pode ou não interferir na saúde dependendo da intensidade em que os acontecimentos estressantes ocorrem e do modo como as pessoas lidam com esses fatores, se eles chegam a modificar a percepção de mundo de cada um ou até interferir negativamente em comportamentos saudáveis.
Depressão e rancor
Além do estresse crônico, o cardiologista Elias Knobel, do Hospital Israelita Albert Einstein, explica que uma pessoa muito deprimida e desmotivada também está mais suscetível a desenvolver uma doença coronariana. Além disso, outra pesquisa americana citada no livro “Coração...É Emoção” (Ed. Atheneu) também relaciona os sintomas depressivos a uma incidência maior de hipertensão arterial.
A depressão é um dos principais fatores que dificulta os tratamentos médicos de modo geral, pois torna a recuperação mais lenta e desestimula hábitos saudáveis. “O indivíduo deprimido geralmente não tem ânimo para fazer exercícios ou se alimentar bem, fatores importantes para a recuperação”, acrescenta o cardiologista Elias Knobel.
A psicóloga Ana Lucia Martins da Silva, que participou do livro, concorda que o maior perigo das emoções está na sua influência sobre o comportamento e as escolhas de cada um. “Uma pessoa ansiosa pode optar por uma alimentação pouco saudável ou por comer desordenadamente e isso leva a outras doenças. Um indivíduo com depressão pode ter uma vida sedentária, resultando em complicações cardiovasculares”, esclarece a médica.
Segundo Knobel, se a depressão vier acompanhada de sintomas como irritação, ódio, rancor e ira pode ser ainda mais perigoso. “Há um tipo de depressão, difícil de ser diagnosticada por ser pouco conhecida, porém, potencialmente prejudicial ao coração, cujos sintomas são diferentes da depressão clássica que conhecemos (a pessoa desanimada, triste). Os indivíduos com essa depressão ficam discutindo por tudo, são ranzinzas, cheios de ódio e rancor. E não há nada pior do que esses sentimentos do ponto de vista coronário, principalmente se o sujeito for hipertenso e diabético”, esclarece o cardiologista.
Mantenha a calma e faça atividade física regularmente isso ajuda e muito.
ATIVE VIDA - MUDANDO HÁBITOS DE VIDA!

2 de mar. de 2011

Garfadas contra o câncer Alimentação é aliada no tratamento e pode acelerar o processo de cura, além de minimizar os efeitos da quimioterapia...

Foto: Getty ImagesAmpliar
Vitaminas presentes em verduras e frutas podem oferecer proteção à saúde dos pacientes com câncer
Uma carne moída, bem temperadinha, é muito mais que proteína. Aconchega o estômago dos famintos, garante a mistura da refeição e pode aliviar o gosto metálico provocado pela quimioterapia nos pacientes em tratamento contra o câncer.
A dica faz parte da edição revisada do livro Comida que cuida, elaborado pela Sanofi-Aventis em parcerias com nutricionistas e oncologistas brasileiros, uma espécie de manual com receitas e guia de autoajuda alimentar, distribuido gratuitamente nos hospitais que tratam a doença, e disponível para download no site da farmacêutica.
O material reforça coro dos especialistas no tema. Os alimentos são protagonistas na recuperação do organismo debilidato pelos tratamentos agressivos do câncer. A comida, quando bem preparada, cuida e trabalha pela cura.
“A quimioterapia mata células doentes e saudáveis. As células boas, destruídas nesse processo, precisam ser refeitas. Os alimentos são matérias-primas para a recuperação do organismo. Sem uma dieta adequada, o paciente pode ter anemia, inflamação das mucosas, infecções”, explica Ricardo Caponero, oncologista clínico do Hospital Israelita Albert Einstein e consultor geral da segunda edição do livro.
Mulheres e crianças no foco
Na cartilha, os médicos defendem a importância das refeições durante o tratamento, com um recorte especial para as mulheres vítimas do câncer de mama e para o câncer infantil. As inúmeras receitas e dicas do livro foram testadas e aprovadas por pacientes em tratamento no Hospital A.C Carmargo, em São Paulo.
O livro de receita promete sabor com simplicidade. A ideia foi sugerir combinações de alimentos ricos e nutritivos, além de baratos e fáceis de serem executados, pontua Tatiana Oliveira, nutricionista da NutriOnco, envolvida no projeto.
Mais difícil do que preparar um cardápio suculento e nutritivo para as crianças, é despertar nelas o apetite ou a vontade de comer, revela Ilana Elman, nutricionista e também consultora do guia.
“Os efeitos colaterais abalam o paladar, provocam um gosto metálico na boca, a perda do olfato ou dor ao mastigar. É preciso renovar as receitas, incorporar ingredientes para motivar esses pacientes e promover uma educação alimentar de qualidade.”
Nas crianças, além de dificultar o processo de cura, a dieta deficiente compromete o crescimento. A comida, nesses casos, nunca deve ser usada como poder de barganha.
“É preciso que os pais trabalhem a aceitação dos alimentos de forma natural e criativa, e pouco permissiva. O paciente não pode comer apenas o que ele quer”, diz a nutricionista.
A dica é agregar valores nutricionais aos alimentos mais queridos desse público. Adicionar uma carne picadinha, temperada com alecrim, coentro e legumes cozidos ao macarrão instantâneo - prato preferido das crianças - é uma saída eficaz para aguçar o paladar infantil, exemplifica a especialista.
Para os pequenos que não gostam de cenoura, oferecer o legume com outra textura costuma funcionar. “Um purê de cenoura desenhando no prato, compondo com outros alimentos um rosto feliz, é motivador e ajuda a aguçar o paladar, educar.”
Obesidade após o câncer
O processo de cura do câncer de mama, ao bloquear a produção de hormônios femininos – diretamente ligados ao desenvolvimento dos tumores – e amputar a mama doente, além de violentar a identidade feminina, pode resultar em ganho de peso para muitas mulheres.
uitas pacientes compensam o abalo emocional e físico da doença na comida. Com a perda da autoestima, o controle da dieta fica à margem do tratamento. A obesidade durante esse processo reduz a expectativa de vida dessas mulheres”, alerta Caponero.
A alimentação adequada, nesses casos, além de dar ferramentas para o organismo se defender e não permitir a entrada de outras doenças, ajuda a resgatar a vaidade e diminui as chances de reaparecimento do tumor.
"É muito dolorido quando uma mulher supera um câncer de mama, passa por todo o processo de dor, aceitação e, por conta do descuido e do ganho de peso, em um futuro não tem distante, se depara novamente com outro tumor na mama", explica Maíra Callef, coordenadora do Núcleo Mama do Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre.

Saber mais, polui menos Cuidar do lixo que produzimos deve ser preocupação de cada um.

Poluir ou cuidar do meio ambiente é uma decisão pessoal, e nossas atitudes do dia a dia vão definir a qualidade de vida que teremos no futuro. O ideal, claro, seria todos viver numa “eco-casa”, auto-sustentável no fornecimento de energiaelétrica, calefação, alimentos e tratamento de resíduos. Porém, isto não é possível para a maioria das pessoas.
Por exemplo, cada indivíduo produz mais de 1 kg de resíduos por dia nos grandes centros urbanos, sendo que mais de 40% são embalagens de produtos feitas com materiais 100% recicláveis como plásticos, papéis, papelão e todo tipo de metais e vidro. Nós somos parte do problema e também podemos ser parte da solução. E aqui está a grande mudança: precisamos considerar os resíduos como recursos.
Uns cinco minutos diários no cuidado do material reciclável é suficiente para fazer a nossa parte. Confira algumas dicas:
- materiais recicláveis não devem se misturar com resíduo orgânico (molhado). Isso contamina o material e dificulta a reciclagem;
- embalagens de papelão, latinhas de alumínio ou aço e garrafas plásticas podem ser amassadas, mas precisam ser limpas Andes do descarte. Faça isso na hora de lavar a louça;
- papel e o papelão devem ser empilhados sem ser amassado, sempre que possível;
embalagens multilaminadas de sucos e leite são recicláveis e podem ser transformadas em telhas, chapas de aglomerado impermeável e até em matéria-prima novamente (papel, alumínio e parafina). Então não deixe de lavar e colocar na reciclagem
Claro que tudo isto é mais complicado quando vivemos em um prédio e o síndico tem que cuidar de todo o material descartado de todas as famílias integrantes do condomínio. Mas você pode contribuir separando seu lixo corretamente. Este é um trabalho pessoal. Ainda assim, melhor seria não ter o que descartar. Devemos evitar ao máximo o uso de embalagens, comprando, por exemplo, a granel.
Reduzir o volume de material descartado, facilita seu transporte e mais resíduos podem ser transportados. Por exemplo, se tenho um filtro de água em casa, não necessito comprar garrafas de água no supermercado. Recarregar uma única garrafa evitará que compremos e descartemos mais de 20 garrafas plásticas ou de vidro por semana.
Cada um de nós tem que estar consciente da quantidade e qualidade de resíduos que geramos por dia, pois, seguramente, temos possibilidades de reduzir esta quantidade e parte do que estamos descartando é muito útil para outras pessoas.
Ah, e para ir até a padaria você pode colaborar a minimizar o trânsito e se exercitar indo de bicicleta ou à pé. Divulgue estas ideias, mande por e-mail para amigos e espalhe por suas redes sociais.

As vilãs da mulher moderna Hipertensão, obesidade e sedentarismo crescem juntos na rotina feminina. Saiba sair da mira do trio...


Em cima do salto alto, a mulher brasileira tenta equilibrar três características que não deveriam caminhar em sincronia. Isoladas, a hipertensão, a obesidade e a inatividade física já aumentariam o risco à saúde feminina, mas o retrato nacional evidencia que estes fatores de risco crescem juntos, ano após ano, sendo responsáveis pelo contorno contemporâneo dos cromossomos X.

Cada casa decimal avançada por estes vilões do bem-estar, aproxima as mulheres de uma lista extensa de outros problemas, entre eles os temidos câncer de mamainfartos e acidentes vasculares cerebrais (AVC). O sexo feminino pode estar mais forte do ponto de vista econômico, mas a saúde, mostra monitoramento do Ministério da Saúde, ficou mais vulnerável às doenças crônicas.
Fatores de risco e a mulher
Obesidade, sedentarismo e hipertensão crescem ano a ano. Dados em porcentagem
Ministério da Saúde
Na mira do trio hipertensão, obesidade e sedentarismo, as mulheres não estão sozinhas. Apesar da epidemia afetar os dois gêneros – conheça os três inimigos do homem –, na fatura delas a cobrança pelo crescimento destes fatores de risco tende a ser mais abrangente, analisam os especialistas.
Por terem conquistado o mercado de trabalho e aumentado a carga horária trabalhista, as mulheres também são responsabilizadas pelos filhos estarem mais gordos e os maridos precisarem recorrer com mais frequência ao fast food – já que o jantar não os espera mais posto à mesa. Para todos – e por que não culpá-las por isso também? – o tempo ficou mais curto e não sobram horas extras para fazer exercícios físicos.

Foto: Guga Kuerten/FotoarenaAmpliar
A empresária Neiva faz ckeck-ups anuais e diz que o cuidado com a saúde é fundamental para o sucesso com a carreira
“A nova postura feminina trouxe um fardo pesado de carregar”, reconhece a psicóloga especializada em obesidade e síndrome metabólica do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo (USP), Marlene Monteiro da Silva. “Para sobressair e não parecer frágil, as mulheres acreditaram ser preciso anular o papel do homem. Em vez de dividir, acumulamos funções e obrigações, entre elas a de ser a melhor mãe, a mais competente profissional e ainda ter um corpão perfeito.”
Este peso sobre os ombros repercutiu nos ponteiros da balança. Hoje 56,3% das brasileiras têm quilos a mais do que o saudável preconizado pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Os dados nacionais apontam que 89% da população feminina com mais de 18 anos não praticam atividades físicas e quase 28% delas convivem com a hipertensão.
Uma pesquisa feita pela Fundação Oswaldo Cruz entrevistou 1.819 mulheres do Rio de Janeiro e mostrou que todos estes fatores de risco estão de mãos dadas com o estresse profissional.
Ligações em teia
O objetivo inicial do estudo era apurar a relação entre trabalho e hipertensão feminina. Os resultados, no entanto, evidenciaram ligações em teia com a obesidade, sedentarismo e outros hábitos não saudáveis da mulher moderna.

Foto: DivugaçãoAmpliar
A médica e secretária de estado de SP, Linamara Batistela, conseguiu ficar longe do sedentarismo, obesidade e hipertensão. "Subo escada e almoço em casa."
As entrevistadas tinham que classificar o perfil do trabalho que realizam. Eram duas opções: pouca demanda psicológica ou muita demanda psicológica. Esta última opção, já comprovadamente mais danosa e influente na pressão arterial, refere-se àqueles serviços em que as mulheres teriam pouca possibilidade de controle, ou seja, não tinham suas opiniões respeitadas, pouco espaço para sugerir mudanças e para definir diretrizes.
Este perfil de serviço foi assinalado por 21% das participantes. Curiosamente, além das hipertensas estarem em maior número neste grupo, também foi significativamente maior a presença – em diferença estatística de quase duas vezes – aquelas que não praticavam nenhuma atividade física, as que consumiam álcool de forma moderada ou alta, as fumantes e as com sobrepeso.
Não é à toa
A doutora em saúde pública e a autora da pesquisa sobre hipertensão, Márcia Guimarães de Mello Alves, afirma que apesar dos achados de seu estudo não terem encontrado uma relação de causa e consequência bem definida, sua opinião pessoal é de que não é o trabalho que contribuiu para o aumento da pressão alta feminina e, sim, as dificuldades que as mulheres encontram para se inserir e se manter neste mercado de trabalho. Ela usa a sua experiência para explicar a avaliação.
“Do ponto de vista intelectual e profissional, almejei e consegui uma boa posição e que demandou muito desgaste físico, emocional, familiar. Nada foi de graça! Não me arrependo de nada, mas curiosamente, aos 40 anos, enquanto desenvolvia minha tese de doutorado (esta mesmo sobre hipertensão) passei a apresentar crises hipertensivas leves. Não deve ter sido à toa, né?”, diz ao justificar que apesar de estar no grupo das hipertensas, tem o privilégio de exercer a carreira que sonhou e tem apenas um filho (apesar de ter sonhado ter três).

Delas entrevistou a empresária e advogada de Florianópolis, Neiva Kieling – que venceu o sedentarismo; a nutricionista Célia Maria Silva Amorim – que aprendeu a controlar a hipertensão, porém não consegue incluir as atividades físicas na rotina – e a médica, professora universitária e secretária de Estado Linamara Battistella que não está presente em nenhum dos três fatores de risco.
Para sair do alvo ou do sedentarismo, ou da hipertensão ou da obesidade, as receitas destas mulheres envolvem mais do que alimentação regrada ou uma rotina zen, duas condições tidas como impossíveis nos dias atuais porém escaladas para estarem nos próximos capítulos da mulher moderna.
“As projeções são otimistas, mas não haverá mudanças substanciais nos próximos dez anos”, acredita Linamara, que nocauteou o sedentarismo subindo lances de escada sempre com seu scarpin altíssimo .
“O que precisamos é de uma transformação geral de costumes, reinventar cardápios e quebrar alguns mitos, como fizemos com aquela história de que era chique fumar. Isso exige tempo”, completa a ela, ao reconhecer que o segredo vai muito além do que sua estratégia de “não comer pão para poder beliscar o chocolate” seu vício assumido.

28 de fev. de 2011

HOJE É O DIA DIA INTERNACIONAL DA LER / DORT

HOJE 28/02 É COMEMORADO O DIA INTERNACIONAL DO COMBATE A LER / DORT.

ESTAREMOS REALIZANDO PALESTRA SOBRE A PREVENÇÃO DA LER / DORT NA PROCURADORIA GERAL DO TRABALHO COM A INTENÇÃO DE CONSCIENTIZAR A TODOS SOBRE AS NECESSIDADE DE MUDANÇA DE HÁBITOS PARA QUE POSSAMOS DIMINUIR O ALTO ÍNDICE DE DOENÇAS E AFASTAMENTOS PROPORCIONADOS POR ESTA SÍNDROME.

ATIVE VIDA - MUDANDO HÁBITOS DE VIDA!

LER /DORT - Prevenção leva a Colaboradores Saudáveis, Empresa de Qualidade!


Ter colaboradores com qualidade de vida é fundamental para uma empresa ter saúde em todos os sentidos, transmitindo uma imagem positiva à sociedade, que vê o sucesso dessa empresa, também através de seu quadro de funcionários.
           
O maior patrimônio de uma empresa, são seus funcionários que quando gozam de boa saúde, produzem mais e melhor, sendo um reflexo direto da força e da solidez, que determinam o êxito da empresa.

Algumas instituições, já colhem os frutos de ter funcionários mais interessados e motivados, pois é notada uma prestação de serviço mais dinâmica, eficiente, com resultados mais expressivos e significativos que mostram um alto grau de satisfação junto a seus clientes, que são tratados com muita agilidade e competência ao resolverem suas questões perante a empresa.

Pensando no bem estar dos seus colaboradores e visando prestar um atendimento cada vez melhor, algumas empresas investem na implantação de espaços reservado ao descanso, relaxamento e atividades físicas para que seus funcionários possam usufruir desses benefícios, gerando mais disposição para realizar com mais qualidade suas funções laborativas, tudo isso acompanhado de um cardápio balanceado e muito saudável, quando esses fazem suas refeições no próprio local de trabalho.

Por outro lado, quando um colaborador adoece quem também perde é a empresa.
Na maioria dos casos, os índices negativos e as baixas produtividades, estão diretamente relacionados ao stress elevado, sedentarismo e a obesidade, o que demonstra pouco cuidado com sua própria saúde e com a qualidade de vida que tem, tornando-o mais vulnerável a um possível afastamento de suas funções, o que reflete um quadro desfavorável de crescimento profissional.

Há empresas que evitam contratar fumantes e pessoas acima do peso, pois afirmam esses indivíduos transmitem uma imagem negativa das instituições que representam, ação essa que muitas vezes pode estimular o colaborador a pensar mais em sua própria saúde e qualidade de vida!

ATIVEVIDA - MUDANDO HÁBITOS DE VIDA!