3 de nov. de 2011

CERTO E ERRADO DO SONO TRANQUILO...


Todo colchão é composto de núcleo e base de sustentação. O núcleo é a parte central do colchão e, além de ter elasticidade e bom isolamento térmico, dá suporte a quem dorme. A base de sustentação atua como um grande amortecedor de impactos. É a combinação desses dois elementos que oferece resistência suficiente para o apoio confortável do corpo no colchão.
Mas, segundo o ortopedista Tácio André da Silva Carvalho, da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT), tão importante quanto o colchão é a postura ao dormir e os hábitos diários. Segundo ele, a melhor posição para ter uma boa noite de sono é deitar com a coluna vertebral reta e alinhada.
“Esse resultado é possível de duas formas: deitado em posição fetal, com um travesseiro na cabeça e outro entre as pernas ou de barriga para cima com um travesseiro na cabeça e um rolinho embaixo do joelho”, explica o ortopedista.

Miguel Akkari, ortopedista e traumatologista do hospital Santa Casa, em São Paulo (SP), lembra ainda que é preciso encontrar uma posição que não provoque formigamentos. “Dormir em cima do braço ou com a mão para fora da cama não é recomendado, já que pode causar tendinite no ombro”, afirma.

Ver televisão ou levar trabalho e problemas para a cama, também não é nada bom para a saúde da coluna, do corpo e da mente, assim como dormir com mais de dois travesseiros e não fazer nenhuma atividade física durante a semana.

1 de nov. de 2011

MULTIPLICADOR VOCÊ É UM!


Não dá para acreditar que empresas ainda tem a coragem de pedir cotação de Ginastica Laboral com multiplicadores. Trabalhamos para desenvolver projetos, metodologias, procedimentos parar atender a saúde física, mental e espiritual do ambiente corporativo diriamente. Alguém faz cirurgia com multiplicador, desenvolve software com multiplicador, monta carro com multiplicador, fabrica remédios com multiplicador, faz quiropraxia com multiplicador, desenvolve fórmulas com multiplicador, faz cálculos complexos com multiplicador, vão ao consultório médico
 e são atendidos por multiplicador, operam máquinas com multiplicador, não... então porque querem tratar sua saúde física com multiplicador. As Empresas ainda não entenderam que o seu principal ativo não são as máquinas, os computadores, ou suas instalações, mas sim as pessoas que ali trabalham e que não são multiplicadores...são profissionais especialistas, que estudaram , se desenvolvera, e que a cada dia buscam mais e mais especializações para estarem a altura e as vezes muito a altura dos empregos e empresas que trabalham. Gostaria de ver uma empresa formada a penas por multiplicadores, como seria? Dá para imaginar?


Secretária multiplicadora me faça uma apresentação dos relatórios dos últimos 6 meses do faturamento da empresa! 
Contador multiplicador faça um apanhado de todo o imobilizado e depreciação dos próximos 6 meses!
Engenheiro multiplicador me traga o projeto do novo software que estaremos lançando no próximo mês e as medidas que adotaremos com o Marketing Multiplicador para divulgação.
CEO Multiplicador quais as ações que serão realizadas para diminui os impactos da crise na Europa na exportação do produto!

Faça o favor iria se hilário ver esta situação.

Reflitam empresas vocês não tem multiplicadores em seus quadros, tem profissionais que lutam diariamente desempenhar suas funções com profissionalismo e para levar sua marca a ter credibilidade e sucesso.


E nós da Ative Vida e Equipe fazemos diariamente com que nossa atividades possam fazer o seu dia ser um dia melhor, não agradamos a todos, mas nos esforçamos para isso.

Ative Vida - Mudando Hábitos de vida!

A CONTRATAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NA RMC - LEI DE COTAS

SEMINÁRIO ORGANIZADO PELA  ABRH REGIONAL CAMPINAS

A CONTRATAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NA RMC - LEI DE COTAS



31 de out. de 2011

QUALIDADE DE VIDA: Tecnologia aplicada aos programas de saúde corporativa


Estar mais próximo dos funcionários, entender suas necessidades e criar programas que possam contribuir para seu bem-estar e, consequentemente, gerar menos custos para empresa foram os temas abordados pelo vice-presidente sênior da Healthways, John Harris, em sua palestra Inovação e Tecnologia em Saúde Corporativa, realizada na terça passada, em São Paulo, na última etapa do Encontros de Saúde Corporativa, evento da CPH Health apoiado pela ABRH-SP.
Na abertura de sua apresentação, o especialista em operações sobre a gestão de saúde do empregado, falou da maior longevidade das populações mundiais e da deterioração do bem-estar. “Hoje é comum trocar uma caminhada de bicicleta para ficar no Facebook. Há um menor convívio social, o que pode causar certa desesperança e desinteresse para cuidar da própria saúde. O reflexo se vê no número cada vez maior de obesos em todo o mundo.”
O bem-estar é um fator fundamental nessa avaliação, e foi foco da pesquisa realizada em 2008 pelo instituto Gallup e que está sendo implantada por algumas empresas. “Ao responder o que acham da sua vida hoje e em cinco anos, é possível prever se o custo da saúde com as pessoas será maior ou menor, pois suas opiniões sinalizam como estão se sentindo e como projetam seu bem-estar no futuro. Os que estão mais ligados a seus problemas, os estressados e infelizes no trabalho correm mais riscos de adoecerem, pois deixarão de cuidar da saúde de uma forma mais efetiva”, disse Harris.
Tendo como parâmetro a saúde emocional, também é possível promover programas não só focados em exercícios e alimentação, mas também no maior controle emocional da equipe. Nesse cenário, as ferramentas tecnológicas podem contribuir para identificar as necessidades das pessoas e ajudar num plano de ação focado no bem-estar para gerir a saúde dos indivíduos e da equipe.
O importante, segundo o palestrante, é uma plataforma sólida, que reúna diferentes dados e seja direcionada para o todo, não apenas para um nicho. Por meio dela será possível alcançar as pessoas onde elas estão graças ao diversos recursos móveis como celulares e até mesmo as redes sociais.
Para Harris, a informação em tempo real e customizada possibilita essa abordagem integrativa que induz a uma mudança comportamental. “Nos Estados Unidos há programas de incentivo que recompensam mudanças comportamentais como, por exemplo, receber um valor em dólares se conseguir reduzir o colesterol ou emagrecer. Mas muitas pessoas agem de má fé. Por isso, acho que, de alguma forma, há exageros nessa ação e poucos dados para medir os resultados efetivos da mudança de comportamento das pessoas inseridas nesses programas.”
Inovação
Quanto à inovação, é preciso personalizar iniciativas. A economia do comportamento, que prevê o comportamento irracional, ou seja, sabemos o que é melhor para nossa saúde, mas não o fazemos, pode sugerir caminhos de ação.  A saúde emocional e a neuroplastia, que ajuda a recriar certos circuitos do cérebro, estimulando a consciência em atos cotidianos que fazemos sem pensar, como subir uma escada, podem levar a avaliar que este simples gesto representa uma queima de calorias benéfica para o bem-estar em longo prazo. 
Harris pontuou que, se cada pessoa mudasse o mínimo de seu comportamento todos os dias a favor do seu bem-estar, milhares de dólares seriam economizados com gastos de saúde. “Nos EUA temos um programa onde diariamente os participantes recebem mensagens orientando o que devem fazer – uma caminhada de poucos minutos, por exemplo – e registram se fizerem. A partir daí compartilham sua experiência na rede.”
O especialista lembrou, porém, que a tecnologia tem um custo ainda alto, mas que em breve deve ser barateada com programas que poderão ser baixados por 5 dólares. “O importante é impactar o bem-estar das pessoas. Quanto maior esse nível, menor serão os custos com a saúde. Essa relação também se reflete no desempenho profissional, que cresce quando o funcionário, além de maior envolvimento com o trabalho, se sente bem no ambiente.”
Fonte: O Estado de São Paulo
Autor: ABRH-SP